Bem, hoje ando a meio gaz. Julgo que não estou para muita escrita, mas ainda dá para relatar aqui uma saída que tive hoje pela tardinha. Já ao tempo que não tava com o señorzinho Pelota! Confesso que já tava com saudades. O nosso destino inicial deveria ser a exposição do Star Wars no museu da electricidade, mas com o preço acrescido de 10 euros, resolvemos virar-nos para o lado oposto da cidade de Lisboa e ir até ao Parque das Nações ver na FIL um espóliozito de arte contemporânea. Em resumo seria um encontro de galerias, pelo o que me apercebi mundiais (vi lá o México representado), de arte meio estranha, contemporânea como dizem os artistas, com umas coisas meio sexuais e muitos pénis à mistura. Ninguém diria tratando-se de uma arte meio contemporânea não é?!... Bom, então lá fomos nós os dois na nossa vidinha até ao dito lugar. Encontrei a Diana à porta. "Ah! Trabalho aqui em part-time!" e ... pimba dá-me ai umas entradas grátis e faz-me de importante! Lá entramos nós por ali adentro como se a arte fossemos nós existirmos e estarmos ali ... apenas ali ... claro que me esqueci que entre uma pseudo modelo arquitecta de meia tigela e um dj com cartazes a anunciar no metro ... o Sr André, Señorzinho Pelota (que hoje descubri o porque desse nome, mas não vou desvendar ... apenas tem a ver com maré e sol quente.), acabaria por perder o combate de reconhecimento em público. Em metros de exposição paravamos umas quantas vezes porque o gajo conhece meio mundo. Enfim, tirou-me várias vezes o direito de antena, mas não me importei porque ele chamou-me púdica e eu sei que sou estrela mundial! heheheh de qualquer maneira fica aqui o registo "André, se me estás a ouvir, és um querido!" Se eu andasse por lá nua a mostrar o meu rabo famoso de certeza que tinha tido mais fans, daí talvez não sei. Havia muita obra a fazer-me concorrÊncia. Bom. Vale a pena lá ir, se este não tivesse sido efectivamente o último dia em cena, por isso esperem pelo próximo ano. Eu por mim vou desligar isto e ver se durmo porque amanhã é dia de dentinho e anestesias. Vamos a ver como corre a cena. Boa arte para vocês e não se esqueçam ... existir é Obra!
Assinado: Mulhé dos Sete Ofícios (como diz a Sara)
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