domingo, novembro 26, 2006

A minha vez em Português

Há mil e um segredos que ainda não sei,
de mil e uma histórias que ainda não ouvi.
Mil palavras que não falei,
de gestos que não senti.
Procurei as receitas do poder de te fazer ficar.
Ser maior que eu no desejo que nasce por dentro.
Mais uma vez esquecer e amar.
Pedir minutos eternos levados pelo vento.
O tempo passou, fez parte de mim.
Na memória ficou, traçados sem fim.
Fui mais que ao que queria ... escondi e procurei.
Senti falta de magia, em nada eu mudei.
Palavras soltas em tons de solidão.
Esperar por quem não ama de vez.
Composições escritas de encher o coração,
a quem não nos ama em português.

sábado, novembro 25, 2006

quinta-feira, novembro 23, 2006

Someone out there?!


Is there any man in the room that is available to love?
Aren't you?

terça-feira, novembro 21, 2006

Da janela ... eu espero para entrar no mundo.

" Alphaville" - Jean - Luc Godard, 1965 Anna Karina Paul Eluard Ph. Georges Pierre
Hoje ... mais um dia de emoções. Dei conta que ando mesma passada da cabeça e peço desculpas as pessoas á minha volta. Juro que não é por mal. A boa notícia é que o dinheiro do portátil será depositado na conta dentro de 5 a 7 dias e finalmente vou poder adiantar trabalho ou ficar mais descansada. Não pensei que mandar o bicho para arranjar me tivesse a dar tantos problemas e me tivesse causado tanta porcaria. Finalmente a situação irá se resolver e eu ainda nem cai em mim que está quase tudo a chegar ao fim de forma controlada. A verdade é que apetece-me fechar-me no meu mundo, olhar pela janela, criar mil e uma histórias seja de fantasia ou reais, e esquecer tudo. Quero apenas sentir o frio lá fora e na minha mantinha do sofá observar tudo à minha volta. Quando tiver preparada para entrar em força eu estarei lá ... para te apoiar, para te salvar do teu dia-a-dia, para salvar entretanto o meu!...

La Douleur Exquise

Um jantar formal, cheio de gente que não conhecemos e queremos logo agradar, que fingimos já conhecer de longa data, que fazemos juízos ou dizemos umas coisas giras para darmos uma de inteligentes ... daqueles em que nos obriga a comer com a faca, o garfo, a colher, a faca da carne e do peixe, o garfo da salada e da carne ... cheio de coisas estúpidas quando apenas temos fome e desejamos comer e acabar com aquele ritual desnecessário. De repente deixarmos cair um pedaço de comida na alcatifa e fingirmos que não vimos e escondermos com o sapato, entornar água na borda do copo porque a garrafa estava cheia demais, engasgarmo-nos sem contar e, pior ... termos vontade de coçar o pé mesmo no meio e não dar!... é aí q vem a dor esquesita ... aquela dor que não sabemos explicar e que aparece quando menos precisamos dela. Esta é a história da minha Douleur Exquise ... aquela que por mais palavras que escreva em papéis soltos para alguém encontrar ou a pesquise no google (e parece que se encontra de tudo lá) não encontro a solução para ela. Fiquei perdida na minha Douleur Exquise. Não consigo explicar uma infinidade de coisas que acontecem ... e o pior é sentir-me feliz se não as tivesse que entender e deixar-me na ingenuidade dela contigo, mas torna-se difícil quando no corredor existem só duas pessoas e nenhuma diz olá ... ou uma diz "quero estar contigo" e a outra não responde e acena um adeus com o seu olhar de três mil pés de profundidade. A minha Douleur Exquise começa onde começou muitas outras, vindas do nada e a acabar com tudo. Começa quando fugimos sozinhos para a imaginada tentação do romeu e julieta; quando as palavras prendem quando se cruzam com as tuas e não saem. Querem-te calar e não conseguem ... são tao pequenas, sem hipótese. És uma trincheira numa batalha perdida, numa guerra que já não existe, e eu ali ... sou só eu ... aquela que não conheces ... que evitas conhecer. Tento perceber as mil razões para os jogos que se fazem na minha cabeca, os desejos, as loucuras, as surpresas, o querer, o irracional ... e nada aparece para me salvar. Nem mesmo tu ... fugiste não comigo, mas de mim! Foste para um lugar só teu. Feriste o meu orgulho, a minha frieza construída e os meus castelos para te isolares sozinho com os teus fantasmas e seres feliz assim ... sem eu estar por perto. Fizeste da tua verdade apenas a única hipótese válida e a olhar de fisgada para a minha, riscaste o papel que te dei sem nunca o leres. Abri-te o meu castelo sem nunca me ter permitido isso ... e apenas me deixaste esta "Douleur Exquise" de menina mulher que não conquistou por pensar que estava a ser conquistada; por ser naive demais, por "já ninguem se apaixonar de verdade. Já ninguém querer viver um amor impossível. Já ninguém aceitar amar sem uma razão.". Já ninguém aceita a Douleur Exquise de borboletas no estômago que ninguém acredita que podem voar dentro de nós e nos elevar com elas!... É essa dor que não quero conhecer por vivê-la sozinha e que não permiti que me consumisse por inteiro e, ser estranha ... estranha ao meu mundo solitário que aprendi a viver sem nunca te dar permissão para nele entrares e fazeres-me ver que ainda e possível ... de novo, mas sozinha ... e essa dor eu já conheço... e é apenas minha!

"Samantha: Men do this all the time. Women walk around thinking "we," and their version of "we" is "me"... and my dick!"

segunda-feira, novembro 20, 2006

"MacBook Pro" Ilusão ou Evidência?


Recentes notícias informaram-me que o meu rico bichinho Hp Pavilion está extremamente complicado de reparar devido à sua pecinha maravilha, denominada Motherboard, não se encontrar disponível em lado nenhum. Por consequência, e andando eu super stressada porque não ando a render trabalho nem para mim nem para ninguém do meu grupo de projecto e afins, foi-me sugerida, e de longe negada, a devolução do dinheiro do meu equipamento para aquisição posterior de outro laptop. Assim já ando mais animada, apesar de este tipo de burocracias demorarem o seu tempo a estarem resolvidas, já antecipei o meu pensamento para uma possível próxima compra de equipamento. Assim sendo dou-me por rendida à comunidade da MacBook. Agora com a nova tecnologia da Intel Core Duo, a admissão de minha pessoa ao pequeno e formozinho aparelho está mais perto do que previa. O autocad deixará de ser uma total preocupação. Ainda não posso confirmar nada porque apenas penso nisso quando o dinheirinho estiver na minha conta bancária e eu estiver a caminhar para a loja para efectuar a compra. Não há palavras que possam colmatar o trabalho que não tenho conseguido fazer e que possivelmente está a preocupar muita gente e, pior, a coloca-las numa situação nervosa. Não espero milagres de Nossa Senhora para me fazerem o trabalho por mim, mas agradeço e peço a compreensão de todas as pessoas pelas quais tenho faltado ao trabalho e que têm trabalhado o dobro para colmatar a inexistência do meu. Desculpas é tudo o que por agora me resta. Espero em breve conseguir acompanhar tudo o que se tem passado à minha volta e nisto ... "Espero a tua vinda MacBook Pro"

quinta-feira, novembro 16, 2006

Isto é para ti ... Menina Mulher, meu pássaro azul!

Adorei o final do teu comentário Xana. É verdade, é lindo, inocente, talvez com alguma dor, pena, tristeza ou lembrança de como os sonhos de princesas nem sempre se tornam a realidade das rainhas. Apesar de na altura ter sido o que foi, desejos demasiado puristas de criança, sem eles não teria sido possível o conhecimento do hoje e é isso que torna tudo especial e sobretudo intemporal para sempre ... com a tua frase termino porque faço delas as minhas palavras sinceras ... e tudo irá mudar para nós ... por nós ... Um beijo do fundo onde sei que existe o meu ser!

[...] ai se nós soubessemos na altura o que sabemos hoje ... não teriamos dito nem feito tantos disparates ... [...]
Projecto-me para a areia;
Pró azul do mar.
Transbordo de saudade e de histórias para contar.
Devoro a viagem com a pressa para chegar.
Desfoco a tua imagem nos olhos a chorar.
Ai se eu pudesse andar para trás.
Queria aquele amor fugaz.
Queria mais… um minuto de prazer ...
[...] Converto o dia a dia num minuto de prazer [...]
A noite que passou trouxe-me um sonho.
Dormi mais para sonhar.
Sonhei que era um pesadelo,
De manha ia acabar.
Conheci o teu sorriso
Porque me está no coração
Corri logo ao teu encontro e ao estender-te a minha mão;
Sete lágrimas correram,
quando eu te abracei.
E ao tocar no teu cabelo ...
eu imaginei que amanhã ao acordar....
Tu irás voltar.
Meu pássaro azul.
Tu irás voltar!
E corremos mundo fora
Toda a noite a brincar.
E era eu quem se escondia
e tu eras a encontrar.
Sete lágrimas correram ,
quando eu te abracei.
E ao tocar no teu cabelo ...
eu imaginei que amanha ao acordar ...
Tu irás voltar!
Meu pássaro azul ...

Man and Flys or Fly away Men

Homem : s. m.,
animal mamífero, bípede, bímano, racional e sociável que, pela sua inteligência e pelo dom da palavra, entre outros aspectos, se distingue dos outros seres organizados;
pessoa adulta do sexo masculino;
varão;
Mosca : s. f., Zool.,
género de insectos dípteros, que tem por tipo a mosca vulgar;
fig.,
pessoa importuna;
criatura que aparece nas casas de pessoas conhecidas à hora das refeições, para ser convidada;

Agora vem o real significado do Homem-Mosca. Pois é amiguinhos. Isto é complicado! Podiamos começar em fazer associações lógicas entre o homem (com H pequeno, sim o homem que nós conhecemos. Esse mesmo!Tu aí!) e o insecto.
Começavamos com um animal mamífero, racional, "entre outros aspectos" (que vamos lá saber ... pouco são os que existem e são credíveis), fundido num insecto que julga que com as asas que tem chega ao fim dos mundos (e que é muito macho), que é bonito, que está sempre a coçar a cabeça (notam aqui já algumas semelhanças?), que faz zum zum aos nossos ouvidos (talvez julgando que tem um discurso prometedor e meloso) e que pensa que poisa em qualquer merda e que estará sempre a cheirar bem.
O homem-mosca é como qualquer outro homem que nos encontra na rua e nos faz sonhar que podemos voar com ele. É mentira! Nem pensem em querer voar naquelas asas lamacentas e oleosas! Pensem na beleza das borboletas, no poder das suas asas. Pensem que a mosca é uma pessoa importuna, indesejável e que o homem é apenas aquele que pensa que é racional e inteligente para fazer o zum zum certo, mas mentiroso, aos nossos ouvidos de princesa ... de rainha!
Somos abelhas!

Abelhas: s. f., Zool.,
insecto himenóptero que produz o mel e a cera;
nome de constelação (grafado com inicial maiúscula);
fig.,
mulher astuta e activa;
emblema indicativo do trabalho.
- de ouro: recompensa concedida por algumas sociedades literárias ou científicas;
- -flor: nome de uma orquídea.

Ora aqui é que vem o nosso papel de mulher. Isto para já não é terreno merdoso para qualquer homem-mosca pensar que pode pisar assim. E mesmo que algum erradamente nos pise por descuido nosso, provavelmente de termos sido inocentemente enganadas, façam com que ele nunca esqueça o acontecimento para que a próxima flor que ele pise emane um cheiro descomunal que o faça sentir o mais repulsivo possível à sua próxima Floribela. E como quem põe o mel somos nós! Quem é uma flor com carácter somos nós (orquídea divinal)! E quem é astuta somos evidentemente Nós: revolucionemos isto! Ao homem-mosca, deixamo-lo na sua ilusória existência insignificante, e façamos das nossas asas de abelha a nossa única forma perfeita de voar!

p.s. E se algum dia tivermos de voar acompanhadas, que seja com um rouxinol, ouvi dizer que canta muito bem e anima a malta! Melhor que Zum Zum não?

quarta-feira, novembro 15, 2006

E estas linhas que hoje escrevo são do livro da minha memória ...

Hoje eu vou ficar por aqui
Não esperes por mim
Eu já te dei mais do que eu sei.
Eu já fui, já andei.
Não esperes por mim.
E tudo o que eu queria,
Um tempo para mim.
Sabes bem que é inútil mudar.
Que o tempo faz parte de mim.
Eu gostava de ser como tu;
Não ter asas e poder voar
Ter o céu como fundo, ir ao fim do mundo e voltar...
O primeiro impulso é sempre mais justo, é mais verdadeiro...
E o primeiro susto dá voltas e voltas na volta redonda de um beijo profundo...
Afinal o sol também é meu!

Quero o raio que só ele me prometeu!
A vida há-de ser qualquer coisa,
maior que esta coisa assim.
Maior que este andar a correr,
Sem parar, sem destino.
Distante de tudo, ausente de mim;
Maior e bem melhor e mais serena,
Do que esta coisa pouca e tão pequena.
Esta coisa nem é vida,
Andar para aqui aos papéis!


in Lyrics André Sardet

terça-feira, novembro 14, 2006

Arte Contemporânea


Bem, hoje ando a meio gaz. Julgo que não estou para muita escrita, mas ainda dá para relatar aqui uma saída que tive hoje pela tardinha. Já ao tempo que não tava com o señorzinho Pelota! Confesso que já tava com saudades. O nosso destino inicial deveria ser a exposição do Star Wars no museu da electricidade, mas com o preço acrescido de 10 euros, resolvemos virar-nos para o lado oposto da cidade de Lisboa e ir até ao Parque das Nações ver na FIL um espóliozito de arte contemporânea. Em resumo seria um encontro de galerias, pelo o que me apercebi mundiais (vi lá o México representado), de arte meio estranha, contemporânea como dizem os artistas, com umas coisas meio sexuais e muitos pénis à mistura. Ninguém diria tratando-se de uma arte meio contemporânea não é?!... Bom, então lá fomos nós os dois na nossa vidinha até ao dito lugar. Encontrei a Diana à porta. "Ah! Trabalho aqui em part-time!" e ... pimba dá-me ai umas entradas grátis e faz-me de importante! Lá entramos nós por ali adentro como se a arte fossemos nós existirmos e estarmos ali ... apenas ali ... claro que me esqueci que entre uma pseudo modelo arquitecta de meia tigela e um dj com cartazes a anunciar no metro ... o Sr André, Señorzinho Pelota (que hoje descubri o porque desse nome, mas não vou desvendar ... apenas tem a ver com maré e sol quente.), acabaria por perder o combate de reconhecimento em público. Em metros de exposição paravamos umas quantas vezes porque o gajo conhece meio mundo. Enfim, tirou-me várias vezes o direito de antena, mas não me importei porque ele chamou-me púdica e eu sei que sou estrela mundial! heheheh de qualquer maneira fica aqui o registo "André, se me estás a ouvir, és um querido!" Se eu andasse por lá nua a mostrar o meu rabo famoso de certeza que tinha tido mais fans, daí talvez não sei. Havia muita obra a fazer-me concorrÊncia. Bom. Vale a pena lá ir, se este não tivesse sido efectivamente o último dia em cena, por isso esperem pelo próximo ano. Eu por mim vou desligar isto e ver se durmo porque amanhã é dia de dentinho e anestesias. Vamos a ver como corre a cena. Boa arte para vocês e não se esqueçam ... existir é Obra!

Assinado: Mulhé dos Sete Ofícios (como diz a Sara)

Anyone that knows like I do ...

Anyone who have a love close to this,
Knows what Im saying.
Anyone who wants a dream to come true,
Knows how Im feeling.
All I can think of is you and me,
Doing the things I wanna do.
All I imagine is heaven on earth,
I know its you ...
Anyone who ever kissed in the rain,
Knows the whole meaning.
Anyone who ever stood in the light,
Needs no explaining.
But everything more or less appears so meaningless,
Blue and cold.
Walking alone through the afternoon traffic,
I miss you so ...
Anyone who felt like I do,
Anyone who wasnt ready to fall ...
Anyone who loved like I do,
Knows it never really happens at all ...
Its over when its over.
What can I do about it?!
Now that its over,
Everything more or less is looking so meaningless,
And fades to grey ...
Lying awake in an ocean of teardrops,
I float away.
Its over when its over.
What can I do about it?!
Now that its over ...

domingo, novembro 12, 2006

Yesterday was a Lie

Pensei em sugos de Morango ... Isto é para ti ...
And you don't know me
(Black ice) inside me
It's nothing so different
Don't close the door
I'm not asking for more
I've gotta give my life to you
In just one second that was true
Keep me feelin' so (rebuked)
You know why yesterday was a lie
And even when you're sad, I walk away
And even when you're happy, I stay
Did I sell my soul for this feeling, so long ago?
Did I give my heart for that waste of time?
I'm not asking for much,
Don't hide me, and you wonder (why I hide)
Did I sell my soul for that feeling?
You know why yesterday was a lie
I can't keep thinking
I was right
Don't go....

Lisa & Alex ... Me & You

Last image not allowed - Gestapo caught me


[...] Lisa conheceu Alex numa festa de Natal do escritório e deram-se muito bem. (não foi numa festa, mas demo-nos bem logo na primeira palavra.) Ele ficou com o número dela e disse que ligaria no dia seguinte. (ainda demorou um pouco, mas foste tu que "não sei bem para quê, usa-o com cuidado") Bem, fê-lo mesmo, e ao fim de dez dias conseguiram-se ver-se - nenhum deles estava a fazer-se difícil ou a arranjar desculpas, mas as férias de Natal tinham atrapalhado. (não foram as férias, talvez mais a distância, mas depois lá se conseguiu.) Tiveram uma noite bastante agradável. (vi o mar e voei .. e fiz-te voar comigo.) Ficaram felizes por se voltar a ver e deixaram-no bem claro. A conversa fluiu como o champanhe que beberam. (foram mais morangos ... sugos!) Ficaram juntos até bastante tarde, gostando realmente de se conhecer. (Tarde é favor ... a noite passou para dia em questão de segundos.) Descobriram muitos interesses em comum - livros, música, filmes. Ao despedirem-se, finalmente, deram um óptimo beijo prometedor. ("amanha fico contigo") Alex disse que ligaria a Lisa no dia seguinte e cumpriu. Mas soou esquesito e inventou uma desculpa para não a poder ver durante uns tempos. (escusado será tentar relembrar o cenário) Disse que tentaria ligar-lhe dentro de aproximadamente uma semana. E depois, advinhem? Nunca mais voltou a telefonar. Lisa ficou bastante ofendida e desapontada. Ligou a uma amiga a queixar-se, e esta aproveitou para a lembrar das várias vezes que a mesma coisa já lhe acontecera - a primeira saída perfeita, o encantador beijo de boas noites, seguidos de ... nada! Parecia inexplicável. Lisa e Alex simpatizaram um com o outro: toda a energia e entusiasmo certos estiveram presentes. E depois Alex limitou-se a desaparecer. Mas por muito que Lisa quisesse saber porquê, não podia pedir uma explicação. Fora apenas um primeiro encontro; (foi apenas um primeiro encontro ... de nada!) Alex não lhe devia nada. (nunca me deveste nada ... porque nunca tive nada teu!) Há várias razões para o súbito desaparecimento de Alex. Uma ex-namorada pode ter reaparecido inesperadamente na sua vida. (é isso ...) Ele pode ter ficado nervoso precisamente pelo facto de o primeiro encontro ter corrido tão bem. Pode ter decidido que não estava nada pronto para um relacionamento. (Também é isso ... ) Mas fosse qual fosse, Lisa nunca o saberá. (Eu soube ... que não deveria sequer saber) Não podia massacrar-se por causa disso - fizera tudo o que pudera - e tinha de o esquecer porque embora houvesse reciprocidade no encontro, ela desaparecera com Alex. (desaparecera contigo ... ) Sei que é dificil quando um homem nos faz gostar dele. (é dificil como a merda) Custa bastante a cortar esse afecto pela raíz. Mas a reciprocidade desaparecera .... [...] E foi assim... que te foste!

In Amor e Sedução segundo Jane Austen
Lauren Henderson

How can I say this?! ... Miss your touch ... Miss your Words ... Miss you here!
"No money, no love!" No Love with distance ...

quarta-feira, novembro 08, 2006

Increasing Bad Words

Após meia hora aqui na sala Universia (para quem não sabe é uma sala horrível com computadores arcaicos), a tentar abrir o autocad e sem grande sucesso, dou por mim a pensar que estou mesmo chateada. Recebo hoje um telefonema da Hp numa tentativa de me subornar com produtos da marca e segundo eles "para me compensar o tempo de espera", que ainda se verifica, do meu querido portable laptop. Com isto, e depois de 1001 uma cartas de reclamações, ficou dito que talvez para a semana ja ca esteja o bicho porque, segundo eles, ainda aguardam que uma peça de hardware, que tem por designação "motherboard", venha do Reino Unido. A questão que se coloca é que julgo que numa tentativa de apressar todo este processo que me vem a alterar o meu humor diário, é que mais vale comprar a dita "tábua-mãe" e voar num low cost flight para o United Kingdom e colocar eu mesma a peça no meu laptop de merda. Enfim ... acho que ao contrário do Gato Fedorento, em que a personagem fica meio panilas quando fala inglês, eu, por contrário, quando menciono estrangeirismo de Vossa Majestade, viro vulcão em erupção. Começo a sentir o bichinho da inutilidade laboral. Não consigo fazer nada de jeito, porque também não faço nada. Enfim .... só para avisar a todas as pessoas que tiverem comigo hoje que, ou me dão mimos e acariciam a fera que há em mim ou é melhor nem ligarem aos palavrões que hoje de mim vão voar! E é com uma foto de cara de trabalho à espera de autocarro que eu acabo o post de hoje .... e porque amanha à mais: Um beijo e Bom Trabalho nos vossos LAPTOP!

Expocasamento Press Photo

A pedido de muitas boas famílias aqui fica as fotos da expocasamento em Penafiel neste último fim de semana. Muitas caretas, algumas confusões e mal entendidos, mas o saldo final foi positivo, quanto muito pela experiência e pelo conhecimento que "quanto mais conheço o mundo da moda, mais contente estou por ser aspirante a arquitecta!"
Para os mais curiosos aqui fica o site oficial: http://www.expocasamento.net/

sexta-feira, novembro 03, 2006

Sapatos Brancos e Vestidos de Noiva


Caso estranhem a pouca actualização deste fim de semana, tenho um anounce a fazer:
Ora, como sabem sou de poucos exibicionismos e de pouco papelão, por esse motivo este fim de semana decidi optar por uma cerimónia mais intimista no que toca à união de laços. A cerimónia decorre na Expo casamento em Penafiel e é uma chance única de ver a Raquelita de sapatos brancos e vestido de noiva. Bem sei que não é nada de especial, já sem falar que também hà um showzinho de lingerie adicional, mas sempre é qualquer coisinha! A verdade é que se vocês esperam croquetes ou rissois de camarão podem engolir a baba porque com a mensalidade que me é atribuída a cerimónia não se pode dar a grandes luxos. Isto resumidamente é para dizer que quem quiser vir assistir a um desfile, de noivas e debuchadas ao que parece, ... espero que seja bem vindo dia 4 e 5 de Novembro no respectivo local.
P.S. Julgo que seja a pagar ... mas n tenho a certeza da quantia. Mas se trouxerem um cheque brinde da singer ou inclusivé uma torradeirazita como presente pode ser que ainda se arranje algum freepass.
P.S. Se vierem não armem estrilho. Não vos conheço!

quinta-feira, novembro 02, 2006

Recordando Halloween



Neste dia/noite a boca da Raquel foi a Lisboa e voltou, segundo o Hugo ... não pelos motivos que vocês possam pensar, mas é mesmo porque falo muito e ... fiz de conta que sou palhacinha! Apesar de tudo ... o jantar está registado e aqui fica a possível risada! ....
P.S. A careta de prato na mão era só porque eu já não podia ouvir a mesa feminista bebada do lado.
P.S.1 Advinha da noite : "O que é um chapéu de bruxa mais um isqueiro?! Uma Tocha Olímpica!"
P.S.2 Caso Verídico da noite : " [...] e era eu às três da manha a desenrrolar folhas de projecto e ouço do quarto ao lado: - ' Shiuuuuu' " What the fuck!@@@